Nos dias 3 a 5 de dezembro, o Instituto Noos realizou mais uma edição da Capacitação da Metodologia de Grupos Reflexivos de Gênero, no Espírito Santo.
Com inúmeras edições anteriores, desta feita dirigiu-se a 24 profissionais com diversos cargos e funções de seis municípios (Vitória, Serra, Marataízes, Aracruz, Linhares, Colatina e Vila Velha) da polícia civil do Espírito Santo ligados(as) ao “Projeto Homem que é Homem”.
A capacitação foi dividida em duas partes no que tange aos seus aspectos metodológicos (uma teórica e uma vivencial) ministradas pelos professores Adriano Beiras e Alan Bronz e uma parte referente ao processo de avaliação e monitoramento do trabalho em Grupos Reflexivos de Gênero, a cargo de Marina Sidrim Teixeira.
A partir de pesquisas de avaliação com metodologia quantitativa e qualitativa realizadas junto aos participantes, pode-se dizer que o curso foi muito bem avaliado. Nota média de 9,38 atribuída ao curso como um todo.
Os participantes destacaram:
Tal avaliação foi também corroborada nas redes sociais em post da Claudia Demattê, Delegada Chefe da Divisão da Mulheres da Polícia Civil, que também participou da capacitação.
Com inúmeras edições anteriores, desta feita dirigiu-se a 24 profissionais com diversos cargos e funções de seis municípios (Vitória, Serra, Marataízes, Aracruz, Linhares, Colatina e Vila Velha) da polícia civil do Espírito Santo ligados(as) ao “Projeto Homem que é Homem”.
A capacitação foi dividida em duas partes no que tange aos seus aspectos metodológicos (uma teórica e uma vivencial) ministradas pelos professores Adriano Beiras e Alan Bronz e uma parte referente ao processo de avaliação e monitoramento do trabalho em Grupos Reflexivos de Gênero, a cargo de Marina Sidrim Teixeira.
A partir de pesquisas de avaliação com metodologia quantitativa e qualitativa realizadas junto aos participantes, pode-se dizer que o curso foi muito bem avaliado. Nota média de 9,38 atribuída ao curso como um todo.
Os participantes destacaram:
- como pontos positivos a excelência, experiência e entrosamento dos professores entre si e com os/as participantes e o fato da metodologia ser essencialmente vivencial e vincular a teoria à prática.
- Como pontos negativos a pouca duração do curso, principalmente se relacionada à quantidade de conteúdo apresentada.
- Como sugestões: o desejo de que outras capacitações deste tipo ocorressem periodicamente e a criação de mecanismos de conexão entre os participantes e com outros profissionais que se dedicam aos GRG.
Tal avaliação foi também corroborada nas redes sociais em post da Claudia Demattê, Delegada Chefe da Divisão da Mulheres da Polícia Civil, que também participou da capacitação.