PALESTRA CONTELAÇÃO FAMILIAR X TERAPIA SISTÊMICA
A palestra Constelação Familiar X Terapia Sistêmica que aconteceu no Noos no dia 14 deste mês, foi instigante e esclarecedora. As palestrantes abordaram com maestria as características principais da Constelação Familiar e da Terapia Familiar Sistêmica; semelhanças e diferenças entre elas e suas implicações teórico práticas. Ficou evidente a partir dos pressupostos teóricos trazidos ela Dra Rosa Macedo e comparados com a técnica da Constelação Familiar, pela doutoranda Sueli Marino. Não pode ser considerada como uma prática sistêmica, na medida em que suas premissas epistemológicas não contemplam os pressupostos de complexidade inerentes às abordagens pós-modernas. Isto não invalida nem diminui a utilização da Constelação Familiar como prática útil no tratamento de questões de dor e sofrimento humano.
Ao final da apresentação, Adriana Lima e Roberto Costard teceram algumas considerações a fim de aquecer a plateia e abrir para perguntas. Foi possível uma breve reflexão sobre as implicações da utilização desta prática em contextos jurídicos. Os depoimentos de algumas pessoas revelam terem saído mais esclarecidas.
Seguem alguns comentários e apreciações:
A palestra Constelação Familiar X Terapia Sistêmica que aconteceu no Noos no dia 14 deste mês, foi instigante e esclarecedora. As palestrantes abordaram com maestria as características principais da Constelação Familiar e da Terapia Familiar Sistêmica; semelhanças e diferenças entre elas e suas implicações teórico práticas. Ficou evidente a partir dos pressupostos teóricos trazidos ela Dra Rosa Macedo e comparados com a técnica da Constelação Familiar, pela doutoranda Sueli Marino. Não pode ser considerada como uma prática sistêmica, na medida em que suas premissas epistemológicas não contemplam os pressupostos de complexidade inerentes às abordagens pós-modernas. Isto não invalida nem diminui a utilização da Constelação Familiar como prática útil no tratamento de questões de dor e sofrimento humano.
Ao final da apresentação, Adriana Lima e Roberto Costard teceram algumas considerações a fim de aquecer a plateia e abrir para perguntas. Foi possível uma breve reflexão sobre as implicações da utilização desta prática em contextos jurídicos. Os depoimentos de algumas pessoas revelam terem saído mais esclarecidas.
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Muito bom com muito conhecimento no assunto e muito esclarecedor.
Muito importante levantar os limites e alcance do uso da constelação familiar e ainda os paradigmas que norteiam a construção desta ferramenta.
Achei muito interessante, esclarecedor e didático. Gostaria muito de ler o artigo.
Impressão - Senti dificuldade em entender o contexto da terapia familiar e constelação.
Achei esclarecedor e, particularmente, um alívio. Sou psicóloga e terapeuta sistêmica e o termo "constelação familiar" me deixava bastante instigada, apesar de saber que eram coisas diferenciadas. Bastante esclarecedor.
Excelente iniciativa e penso que deveria ter outras reflexões como essa.